quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

O "PATRONO" QUE DESTRUIU A EDUCAÇÃO BRASILEIRA


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Atuando na Educação toda a minha vida como aluno e professor, presenciei diante dos meus olhos, atônito e perplexo a destruição da Educação em nosso país, a começar pela formação e capacitação de docentes, passando pelas políticas e filosofias de ensino e chegando ao chão da sala de aula. Durante décadas, a desconstrução foi realizada, retirando do professor a autoridade, disciplina e direito de ensinar a verdade, o real, os fatos, sendo estas substituídas por uma visão de mundo distorcida, fracassada e que produz pessoas em constante rebelião contra tudo e todos. O currículo foi deformado sob o falso pretexto de uma "pedagogia do oprimido", princípios e valores foram desprezados e outros, reconhecidamente destrutivos foram incutidos na mentes de meninos e meninas, consequência do mesmo processo vindo das faculdades e universidades formadoras de docentes e gestores para Educação. Vi tudo isso sem poder nada fazer, e ainda vejo diariamente meninos e meninas já no Ensino Fundamental e, pasmem, Ensino Médio, não conseguir ler e interpretar um texto elementar ou fazer operações matemáticas básicas.
As consequências para a Sociedade (família, mercado de trabalho, movimentos sociais, política, etc) estão aí para todos verem. O caos, a dependência do Estado e a violência são marcas, infelizmente, de nosso país, fruto de uma sociedade sem Educação. Tudo que pessoas e grupos totalitários e ditatoriais desejam.
Precisamos entender de uma vez por todas que a Educação (boa Educação, ressalto) é um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento econômico e cultural de uma nação. Basta olhar os exemplos dos países já desenvolvidos. Acredito que ninguém mais fica surpreso com os dados ruins da Educação brasileira e sua declinante evolução. Com exceção de um caso ou outro os números gerais pioram a cada ano ou pelo menos não avançam.


1. O DESEMPENHO BRASILEIRO NO PISA
O desempenho dos nossos alunos no PISA - Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, avaliação internacional da OCDE - Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico, demonstra que nos últimos anos a média em Ciências e Leitura se arrasta lateralmente a mais de vinte anos. Já para Matemática o caso é pior já que a média vem caindo nos últimos anos. Claro que Educação é muito mais do que isso, mas olhar os resultados é uma boa maneira de enxergarmos a direção que estamos indo. 
Vou dar os números rapidamente e seguir em frente para que você não desista de prosseguir na leitura. Segundo dados do PISA, referentes a um conjunto de 70 países, 61% dos estudantes brasileiros desistiram no decorrer da prova (foram 18% na Colômbia e 6% na Finlândia). Os estudantes brasileiros conseguiram o 65º lugar em ciências, o 63º em matemática e o 58º em leitura.
Pronto, pronto, o pior já passou.
Para chegar nesse desempenho insatisfatório são vários os fatores contribuintes.

2. A PÉSSIMA INFRAESTRUTURA
A infraestrutura em boa parte do país é precária. Apenas 39% das escolas têm quadras de esporte, 12% possuem laboratórios, 60,7% das escolas de ensino infantil têm banheiros adequados e somente 34,1% possuem berçários e 82,7% das escolas de ensino médio oferecem laboratórios de informática. No norte e nordeste muitas escolas não possuem salas de leitura, biblioteca ou acesso à internet.
E não é somente a infraestrutura dentro das escolas que prejudica a educação. Dentre os alunos mais pobres, ou seja, aqueles que enfrentam mais dificuldades para chegar ao local de estudos a evasão escolar é enorme. No geral, 600 mil crianças com idade de 4 anos estão fora da escola e entre os que possuem 5 e 6 anos o número é de 300 mil. Entre 14 e 17 anos, 1,7 milhão estão longe das salas de aula.
São vários os motivos que fazem com que o Brasil apresente esse desempenho ruim no tocante à infraestrutura. Expus apenas os principais aqui.
Mas vamos a outro motivo ou fator.

3. A PÉSSIMA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
Outro ponto fundamental diz respeito à formação dos professores. Grande parte leciona sem ter formação adequada para as disciplinas de sua responsabilidade. Apenas 56% dos que "dão aula" de Matemática são formados na área. É isso mesmo. Não são matemáticos ou com formação específica na área. Estão ali preenchendo um vazio por falta de docentes qualificados. A culpa não é deles, mas sim das políticas das últimas décadas que não priorizaram a qualificação e formação adequadas.
Além disso, as faculdades de Pedagogia, Letras, História, Geografia, Matemática, etc, não preparam os professores para a sala de aula, mas somente transmitem conhecimento teórico sem vínculo com o mundo real que o professor irá encontrar. Assustadoramente, alguns professores destes cursos, sequer um dia lecionaram uma aula em uma escola pública ou privada, seja no Infantil, Fundamental ou Médio, ou seja, não conhecem a realidade na "ponta da corda", no "front" e por isso, nada podem ensinar ou trazer de preparação para os futuros professores. Eles somente conhecerão a realidade quando de defrontarem com ela. 
Outro fator que pesa e sobrecarrega os professores e que estes não foram preparados para tais funções, são as questões de Saúde e Segurança encontrados nas escolas. Um professor mesmo sem ter sido preparado ou treinado para isso, segundo as políticas injustas atuais, deve saber tratar uma criança com problemas mentais, físicos ou emocionais de toda ordem, além de ter que conviver com ameaças, xingamentos e ataques pessoais por parte de alunos e pais, ou seja, o professor deve ser enfermeiro, médico, conselheiro e policial, além de "dar aula". 
E quanto mais o professor perde autoridade, mais ele fica indefeso e a mercê de tudo isso.

4. A PÉSSIMA MATRIZ PEDAGÓGICA
Existe, porém, outro lado mais nefasto e que prejudica de maneira mais profunda não só a Educação como também o desenvolvimento do país. A matriz pedagógica utilizada nas salas de aula, sobretudo nas escolas públicas, nas últimas décadas conduziu a Educação para os níveis atuais. Impregnou nas aulas e nos livros a apologia à várias pessoas históricas com currículos pouco defensáveis (pra dizer o mínimo). 
De forma macabra, mesclando sempre paradoxos de aparência honesta e inofensiva, misturando mentiras e verdades, religião com revolução e pulverizando itens questionáveis, foram ao longo do tempo transformando a percepção da ética desde os primeiros anos do Ensino Infantil e Fundamental. 
Aliado com interesses de outros setores e utilizada com objetivos definidos, permitiu essa revolução cultural. E se podemos dar um nome para essa tragédia cultural e educacional no Brasil certamente o nome dela é Paulo Freire. 
Considerado o patrono da Educação, é autor da obra Pedagogia do Oprimido, que mencionei rapidamente antes, e que foi raiz de todo o problema. Através dessa nefasta pedagogia, as crianças foram educadas a inverter lógicas, transgredir padrões, desrespeitar leis de forma velada e, principalmente, a colocar a culpa no “sistema”, chamado de "opressor". Este sistema opressor ao qual todos devem se rebelar. Onde professor não é mais autoridade dentro da sala e sim alguém que pode aprender com o aluno. Onde não existe mais certo e errado e sim pontos de vista diferentes. Tudo é relativo, dependendo da visão de mundo de cada indivíduo. 
É o famoso método sócio construtivista onde só existem dois elementos: o aluno e o resto do mundo. Esse método triste que, ironicamente, desconstruiu a base educacional brasileira.
Criou indivíduos sem regras aparentemente livres porém, intencionalmente perdidos. Uma massa densa e incapaz de raciocinar sem apoio. 
Mas a história fica ainda mais pavorosa quando pesquisamos os amores e simpatias do tal "patrono".

5. O PATRONO DOS OPRIMIDOS QUE AMA OPRESSORES
A verdade esquecida (ou ocultada) pelos defensores deste método, é que por mais que se busque ocultar a influência do professor sobre seus alunos, por mais que Paulo Freire dissimule aquilo que realmente acontece nas salas de aula quando o adulto que sabe mais fala quase todo o tempo, marca a presença e dá nota, a realidade sai pelos corredores tão logo termina a classe. E essa realidade indica a influência do professor, num "saber" que se nivela pelo dele. Durante o triste período recente de invasões de prédios escolares (chamados de ocupação pelos arruaceiros), vazaram cenas em que pequenos grupos (sempre foram praticadas por pequenos grupos, aquelas ditas invasões, jamais pela maioria) apareciam reunidos com um professor "trocando opiniões" e "construindo saberes". O fato de que, ao final, esses saberes e opiniões coincidissem com os do professor deve ser mera coincidência... Ou, então, nem isso, tornando-se mera obediência, como nos tantos casos em que os invasores, indagados por alguém, com uma câmera diante de si, não sabiam o que dizer sobre os motivos que os haviam levado a invadir (ocupar) a escola onde estudavam, e que ao final, muitas delas foram depredadas e violados muita documentação de alunos, pais, professores e gestores.
Sabemos que é inevitável que seja animada por um sentimento de ira a mente juvenil que insistentemente estimulada a ver o mundo com olhos de oprimido, exposta à ideia ou à figura real de um suposto opressor indicado como causa de tantos males quantos se lhe possa atribuir acaba por ceder a anarquia e ao caos. A ira gera energia para a práxis. Che Guevara, por quem Paulo Freire nutria inequívoca estima e reverência, bebia dessa ira. Veja o que dizia:
“Ódio como elemento de luta; ódio cruel do inimigo, impelindo-nos acima e além das limitações naturais das quais o homem é herdeiro e transformá-lo numa efetiva, violenta, seletiva e fria máquina de matar.” (Trecho da Mensagem de Che à Tricontinental).
Por mais que o "patrono" alucinado e lunático vá em frente, falando sobre sentimentos nobres, a raiva é uma brotação que, em mentes imaturas, vai da interjeição mais desbocada à vidraça quebrada. Quando sai barata. E note-se que Paulo Freire sai em busca de exemplos ainda mais extremos, como os que foram da ira à luta armada. Entre eles, o comandante Fidel. Seria Fidel um pedagogo, na perspectiva de Paulo Freire? Teria Fidel algo a ver com esse professor que, supostamente, constrói seu ódio junto com os alunos? Parece que sim. Veja o que diz o tal "patrono":
"A liderança de Fidel Castro e de seus companheiros, na época chamados 'aventureiros irresponsáveis' por muita gente, liderança eminentemente dialógica, se identificou com as massas submetidas a uma brutal violência, a violência de Batista. Com isso não queremos afirmar que esta adesão se deu tão facilmente. Exigiu o testemunho corajoso, a valentia de amar o povo e por ele sacrificar-se." Pedagogia do oprimido (ed. Paz e Terra, p. 94, ano 1994).
Sem comentários a esse suposto amor e sacrifício! 
Mas, diga-se de passagem, usar os seis anos da ditadura de Batista para justificar a ditadura totalitária e sanguinária criada por Fidel Castro – que, à época da publicação da Pedagogia do oprimido, já levava onze anos, mantinha um estado policial vigilante contra qualquer manifestação de dissidência, e se encaminhava para o 57.º aniversário – vai além do dialógico porque atropela o lógico. É indefensável. Comparado com Fidel e as 22 mil vítimas de seu regime, Batista deveria ser conhecido como o Breve. E, talvez, até como o Compassivo. Legitimar uma ditadura totalitária comunista por uma anterior não comunista é apontar para uma rosca sem fim, é jogar pá de cal nas expectativas da bela ilha caribenha que ainda sonha, um dia,romper esse ciclo para se encontrar com a liberdade e a democracia.
A conscientização sobre a própria realidade, a raiva como motivadora para a práxis já produzem números. A edição de Zero Hora do dia 12 de agosto de 2016 exibiu reportagem com o tema da Educação prejudicada por insegurança. 
São dados alarmantes porque se referem, precisamente, ao espaço e à atividade dos quais se esperam soluções para o problema civilizacional brasileiro. Afinal, é ali, bem ali, exatamente ali, que nossos pedagogos, saídos do forno onde é cozida a massa sovada pela pedagogia freireana, deveriam estar aplicando sua Educação redentora, libertadora.
Sr. Freire, venha dar uma olhada no caos que causou!
Eis os números revelados por Zero Hora: 23.930 atos de indisciplina em sala de aula, 4.861 atos de violência física entre alunos, 4.811 agressões verbais a professores e funcionários, 1.275 depredações ou pichações dentro da escola, 294 casos de posse ou tráfico de drogas,199 agressões físicas a professores ou funcionários. E não eram números referentes a todas as escolas, nem cobriam um ano letivo inteiro. Os dados foram coletados em apenas 1.255 educandários estaduais (menos da metade da rede) e informavam ocorrências relativas a seis meses letivos (os dois últimos de 2015 e quatro primeiros de 2016). Então, no processo de "conscientização" e construção da cidadania, o caso da professora que levou um soco no rosto, é apenas um ovo quebrado, como o que ela considerou merecido por Dória, na omelete da revolução. Um entre milhares.

6. O "dEUS" PAULO FREIRE
Agora, segure essa tristeza cívica, seque as lágrimas e vamos examinar o fato em si. A imensa maioria dos pedagogos brasileiros está convencida de que todo o caos que, rapidamente aqui expus, se resolve com mais Paulo Freire, isso mesmo, mas do "patrono". e se o criticar em público, ouvirá desaforos. Eis o motivo pelo qual, mesmo os que dele divergem silenciam em vez de denunciar os danos que já produziu à Educação brasileira. Jamais use o nome desse "deus" em vão. Diante do lead deste texto, os fiéis seguidores do “padroeiro” da Educação nacional afirmarão que o PISA é um parâmetro bom para a realidade do aluno da Finlândia, mas não “dialoga” com uma sociedade em que os jovens precisam ser “conscientizados” de sua condição oprimida e de sua necessidade de libertação. Deu para entender, ou quer que o professor lá do quadro negro desenhe?
Milhões de crianças e adolescentes brasileiros, porém, são recebidos em sala de aula como se fossem seres de quem não se pode cobrar sequer conduta civilizada, disciplina e respeito às autoridades escolares porque são mal nascidos, inferiores, incapazes de absorver qualquer conhecimento que exceda os limitados contornos do mundo em que vivem. Creio que nem na estreiteza dos países totalitários exista opressão igual.

7. ONDE COMEÇAR A MUDANÇA (JÁ).
Podemos depois desta exposição afirmar que a grande mazela do ensino brasileiro, dentre tantas, é a sua falta de qualificação mínima na Educação básica (infantil e Fundamental). O problema é grave, persistente e já começa na alfabetização das crianças. Alcançamos o fracasso fruto, dentre outros fatores, da aplicação hegemônica de metodologias de ensino chamadas de socioconstrutivismo ou linguagem global, que mencionei anteriormente, e da implementação da tal pedagogia do oprimido de Paulo Freire na formação dos nossos docentes.
Segundo o MEC, por meio da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA-2014), há presença endêmica de analfabetismo escolar no sistema de ensino nacional. O teste constatou que somente 11,2% dos estudantes brasileiros de 3º ano do ensino fundamental alcançaram uma proficiência adequada em leitura. Na região Norte, esse número é de apenas 5%; no Nordeste, de 6%; e no Centro-Oeste, de 10%. Até mesmo nas regiões mais desenvolvidas do país a situação é grave: no Sudeste, 17% dos alunos apresentaram um desempenho adequado no teste de leitura e no Sul do país, 14% das crianças foram alfabetizados adequadamente.
Há explicações sobre tal fracasso escolar. Segundo o excelente relatório de divulgação científica, produzido no âmbito da Comissão de Educação da Câmara Federal, intitulado Grupo de Trabalho Alfabetização Infantil: Os Novos Caminhos: “o problema é que uma postura eminentemente política ou ideológica levou, em diversos países, e continua levando, no Brasil, a uma rejeição de evidências objetivas e científicas sobre como as crianças aprendem a ler”.
O neurocientista americano Steven Pinker afirma, em seu livro "Como a Mente Funciona", que “lamentavelmente, a mesma história está se repetindo no ensino de leitura nos Estados Unidos. Na técnica dominante, denominada ‘linguagem global’, a percepção de que a linguagem é um instinto humano que se desenvolve naturalmente foi deturpada, transformando-se na afirmação evolutivamente improvável de que a leitura é um instinto humano que se desenvolve naturalmente. A antiquada prática de ligar letras a sons é substituída por um ambiente social rico em textos, e as crianças não aprendem a ler.”
Não levar a sério recomendações científicas explica, em parte, as razões do nosso fracasso educacional. O método socioconstrutivista continua hegemônico e causando estragos. Associa-se ao problema, agravando-o, a forte presença de ideologias na formação dos professores. O maior exemplo é a utilização de Paulo Freire na formação do magistério. Este autor aclamado e idolatrado pela esquerda, mas pouco lido com isenção necessária. foi apenas um prosélito do movimento comunista/socialista latino-americano. Porém, foi incensado como o grande pedagogo brasileiro. Ele se preocupou, sobretudo, com o desenrolar de uma revolução socialista e não com uma pedagogia técnica ou científica. Via a escola e o povo, pobre e analfabeto, como instrumentos dessa revolução. Em sua Pedagogia da Autonomia, afirmou seus objetivos: “Ensinar exige reconhecer que a educação é ideológica. (…) A capacidade de penumbrar a realidade, de nos miopizar, de nos ensurdecer que tem a ideologia faz, por exemplo, a muitos de nós, aceitar docilmente o discurso cinicamente fatalista neo-liberal que proclama ser o desemprego no mundo uma desgraça do fim do século. Ou que os sonhos morreram e que o válido hoje é o pragmatismo pedagógico, é o treino técnico-científico do educando e não sua formação de que já não se fala.”
A confissão também é constatada como já mencionei, em seu principal livro, A Pedagogia da Oprimido: “a nossa preocupação, neste trabalho, é apenas apresentar alguns aspectos do que nos parece constituir o que vimos chamando de Pedagogia do Oprimido: aquela que tem que ser forjada com ele e não para ele, enquanto homens ou povos, na luta incessante de recuperação de sua humanidade. Pedagogia que faça da opressão e de suas causas objeto de reflexão dos oprimidos, de que resultará o seu engajamento necessário na luta por sua libertação, em que esta pedagogia se fará e refará.”
A associação do método equivocado de alfabetização e ensino ao veneno ideologizante de Freire contaminou toda a formação dos professores no Brasil e está na raiz de nossos problemas de aprendizado. É condição sine qua non para haver um ensino minimamente eficiente superar as práticas não científicas e desideologizar a formação dos professores. A qualidade só será alcançada se dermos um basta no socioconstruvismo e afastarmos as ideologias meramente políticas da formação superior do magistério nacional. Sem isso, nada mudará o quadro lamentável do ensino brasileiro.
Então, sabe quando o Brasil será destaque em níveis educacionais gerais? À partir do momento em que não tiver mais contato com essa escola e com essa pedagogia, ou seja, quando Paulo Freire morrer de fato.

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